segunda-feira, 22 de junho de 2015

É impossível parar de pensar em Inocência. Estava tão enebriado em paixão que não consegui dormir, decidi, portanto, dar uma volta pela mata nos arredores da fazenda durante a noite. Interrompendo meus pensamentos, apareceu Inocência. Chamei por seu nome e ela veio em minha direção. Passamos um longo período de tempo conversando. A noite terminou com nosso primeiro beijo de amor. Propus a ela que fugíssemos para viver nossa paixão proibida. Inocência relutou, disse que não poderia ir contra seu pai. Pediu-me, então, que procurasse seu padrinho, Antonio Cesário, e pedisse sua benção, pois somente ele poderia convencer Pereira a dar permissão para a realização de nosso casamento. 

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